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Renato Cruz e Gustavo Gelmini, Toque (2017)

A companhia, dirigida por Gustavo Gelmini, diretor e coreógrafo, atua entre o Brasil e França, tendo sua concepção de criação na dança atravessada pela dramaturgia do teatro do movimento e do cinema, mais precisamente em sua relação com a montagem, em uma justaposição de representações para a construção de uma um momento. Esta montagem passa diretamente pelo conhecimento do Tempo, tanto como memória do corpo, quanto como suspensão deste tempo materializado na cena.

A companhia iniciou sua pesquisa no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro em 2015, onde realizou residência artística durante 5 anos. Desde então, realizou residências no Le Centquatre-Paris e Cité Internationale des Arts, Théâtre de L'Opprimé, entre outros  com suportes da Funarte, Sesc, o Secretaria Municipal de Cultura do Rio, Consulado-Geral da França no Rio de Janeiro, Instituto Francês e Embaixada do Brasil na França.

A partir de influências filosóficas, o trabalho procura criar relações poéticas cênicas e coreográficas, utilizando as ferramentas narrativas do cinema para sua composição, rompendo com uma estética representativa em seu fim, mas trazendo o ponto de vista da experiência.

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